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terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

As Reformas Religiosas - Reforma Anglicana e a Reforma Católica (Contrarreforma)

REFORMA ANGLICANA:
O motivo que provocou a reforma anglicana foi o rompimento do rei inglês Henrique VIII e o Papa Clemente VII. Foi provocada por vários fatores como a evasão das rendas inglesas, devido aos impostos católicos; a necessidade de reis ingleses se livrarem da influência de Roma para centralizar o poder, etc.
Em 1534, foi aprovado o Ato de supremacia, na qual o rei foi reconhecido o único chefe da igreja nos territórios ingleses. 
Essa reforma não foi radical. 
O anglicanismo se consolidou em definitivo no reinado da rainha Elizabeth I, que transformou a religião inglesa numa mistura das religiões católica e calvinista. 

REFORMA CATÓLICA (CONTRARREFORMA):
Vendo que estava perdendo fiéis, a Igreja Católica tomou decisões que tinha o objetivo de combater outras doutrinas religiosas. Essas decisões ficou sendo chamadas de contrarreforma. 
As primeiras decisões foram tomadas na Espanha. Fizeram a reforma do clero (igreja), fundaram a Companhia de Jesus (1534) para reafirmar a doutrina católica e combater as outras doutrinas, além de catequizar os indígenas americano. 
Concílio de Trento: Convocado pelo Papa Paulo III para um posicionamento as críticas dos protestantes. Nesse concílio condenou a doutrina protestante a justificação da fé, proibiu a intervenção dos príncipes nos assuntos eclesiásticos, definiu o pecado original, manteve os sete sacramentos, disciplinou a formação e regrou a vida dos padres, determinou a publicação de um resumo da doutrina cristã (o catecismo). 

Apesar da luta de católicos e protestantes para impor-se uns aos outros, o cristianismo está dividido em igrejas que até hoje existem. Se observarmos um pouco, só a Igreja Católica existem três tipos, e as igrejas protestantes inúmeras [Universal, Testemunhas de Jeová, Assembleia de Deus (que possui diversos Ministérios), Batista, Igreja Viva, Sara Nossa Terra, etc].

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