(...) A LITURGIA PARA O JOVEM NÃO PODE SE REDUZIR A UMA OBRIGAÇÃO A SER CUMPRIDA. (...) DEVE SER UM MOMENTO DE PARTICIPAÇÃO ATIVA E CONSCIENTE, EM QUE OS RITOS DEVEM SER PARTES FLEXÍVEIS, PARA QUE DEEM ESPAÇO A VARIEDADE DAS VIDAS QUE SE EXPRESSAM NO ENCONTRO COM A VIDA DE JESUS.
(...) O JOVEM DEVE SER INICIADO, DESDE A PRIMEIRA CATEQUESE, NA DINÂMICA PRÓPRIA DE CADA CELEBRAÇÃO E DOS TEMPOS LITÚRGICOS, NA COMUNICAÇÃO SIMBÓLICA DOS RITOS, NA CRIATIVIDADE DOS CANTOS E DOS GESTOS, PARA SENTIR O GOSTO DE SER PROTAGONISTA DA LITURGIA E NÃO SÓ ASSISTENTE. SEU JEITO DE ORAR E SUA PARTICIPAÇÃO ATIVA NOS MINISTÉRIOS LITÚRGICOS PRECISAM SER PRESERVADOS EM TODAS AS CELEBRAÇÕES ONDE ESTÃO PRESENTES.
(...) É PRECISO "BOTAR FÉ" NOS JOVENS, TAMBÉM NA LITURGIA!
(Trecho do texto Jovem e Liturgia, do Padre Ulysses da Silva, C.Ss. R - Revista de Aparecida - Fevereiro de 2013).
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