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segunda-feira, 27 de maio de 2019

Festa do Divino Espírito Santo 2019 - Angra dos Reis / RJ.

DE 31 DE MAIO A 09 DE JUNHO DE 2019
PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
CENTRO - ANGRA DOS REIS / RJ.

Confira a programação religiosa:

31/05 – Sexta-feira

18h30min – Saída das bandeiras do divino da casa dos festeiros, Edinho Lima e Márcia Pinguim, de onde em procissão irão para a Igreja Matriz, juntamente com a folia do divino.
 
19h30min – Missa festiva na Igreja Matriz.

01/06 – Sábado
 
18h – Procissão das bandeiras, saindo da casa de um devoto para a Igreja Matriz, juntamente com a folia do divino.
 
19h – Missa na Igreja Matriz.

02/06 – Domingo
 
17h30min - Procissão das bandeiras, saindo da casa de um devoto para a Igreja Matriz, juntamente com a folia do divino.
 
18h – Missa na Igreja Matriz.
 
20h - Missa na Igreja Matriz.

03/06 – Segunda
 
18h - Procissão das bandeiras, saindo da casa de um devoto para a Igreja Matriz, juntamente com a folia do divino.
 
19h – Missa na Igreja Matriz.

04/06 – Terça
 
18h30min - Procissão das bandeiras, saindo da casa de um devoto para a Igreja Matriz, juntamente com a folia do divino.
 
19h - Missa na Igreja Matriz.

05/06 – Quarta
 
18h30min - Procissão das bandeiras, saindo da casa de um devoto para a Igreja Matriz, juntamente com a folia do divino.
 
19h - Missa na Igreja Matriz.

06/06 – Quinta
 
18h30min - Procissão das bandeiras, saindo da casa de um devoto para a Igreja Matriz, juntamente com a folia do divino.
 
19h - Missa na Igreja Matriz.

07/06 – Sexta
 
18h30min – Procissão das bandeiras saindo da casa dos festeiros, juntamente com a banda de música e folia do divino.
 
19h – Missa e coroação do Imperador.

08/06 – Sábado
 
10h – Celebração das crianças com o imperador, na Igreja Matriz.
 
18h30min – Procissão das bandeiras (festeiros).
 
19h – Missa na Igreja Matriz.

09/06 – Domingo (Pentecostes)
 
6h – Alvorada festiva e amanhecer no Espírito Santo com a santa missa e café comunitário.
 
9h30min – Procissão das bandeiras.
 
10h – Missa solene na Igreja Matriz.
 
16h – Missa festiva na Igreja Matriz.
 
17h – Procissão do Divino Espírito Santo. 

A programação cultural dessa festa você encontra no blog TMN Cultura, acessando http://tmncultura.blogspot.com

domingo, 26 de maio de 2019

Jornada Bíblica - 14º encontro.


Tema: Deus revela seu nome a Moisés (Ex 3, 13-15).

Introdução

Neste encontro, estudaremos um dos textos mais debatidos do Antigo Testamento: Ex 3,14, no qual Deus revela o seu nome a Moisés. Mas qual é o sentido da expressão “Eu sou o que sou?”

Oração

Faça uma oração, clamando a presença do Espírito Santo, para que o estudo desse encontro gere frutos de vida cristã. Leia Ex 3,13-15 e destaque o que mais te chamou a atenção.

TEXTO DE ESTUDO

Qual é o nome de Deus Pai, revelado a Moisés?

Depois de ouvir a ordem de retornar ao Egito em vista de libertar os israelitas e a promessa de que o Senhor o acompanharia (cf. Ex 3,10-12), Moisés questiona a Deus mais uma vez: “Se me perguntarem qual é o Seu nome; O que direi?” (v.13).
Ao responder, o Senhor se revela com um novo nome a Moisés, diferente daquele que aparece em Ex 3,6: “Eu sou aquele que é” (cf. Ex 3,14).

O que um nome expressava para as pessoas daquela cultura?

Um nome significa mais que um rótulo verbal, de acordo com a cultura daquela época. Para as pessoas bíblicas, um nome abrange toda uma realidade complexa como, por exemplo, a missão que uma pessoa tem.
Apenas para exemplificar, mudanças importantes na vida de uma pessoa são apropriadamente marcadas por uma mudança de nome, como Abrão para Abraão (cf. Gn 17,5), Jacó para Israel (cf. Gn 32,28) ou Simão para Pedro (Mt 16,17– 18).

Qual é o sentido da pergunta que Moisés fez a Deus?

Assim, o pedido de Moisés para que Deus revelasse seu nome consiste numa demanda de conhecimento adequado a respeito do Senhor, relativo à sua tarefa e ao seu caráter. Deste modo, a questão “Qual é o seu nome?” significa “o que tu podes fazer?” ou “qual é o teu caráter?”

Qual é o significado de “Eu sou o Que sou”?

A passagem de Ex 3,14 consiste num dos textos mais debatidos do Antigo Testamento. A expressão “Eu sou aquele que sou” constitui-se como um dos assuntos mais controversos entre os pesquisadores.
Para alguns estudiosos da Bíblia, a expressão “Eu sou o que sou” pode designar o fato de que Deus é o existente e Aquele que confere a existência. Neste sentido, seria uma referência ao Criador.
É importante dizer, contudo, que esta concepção não é tão aceita, já que ela está muito ligada às concepções filosóficas de um ser metafísico. O autor do texto sagrado, muito provavelmente, não tinha isso no seu imaginário quando escreveu esta narrativa.
Outros pesquisadores afirmam que é possível que o sentido seja a designação da presença viva de Deus diante de Moisés, do povo e do mundo. Deste modo, o que o autor queria expressar era que o Senhor participa da vida dos israelitas de forma dinâmica e não como um ser distante. Esta forma de explicar é mais aceita hoje em dia.

Jornada Bíblica - 13º encontro.


Tema: Deus viu a miséria do povo e ouviu o seu clamor (Ex 3, 7-12).

Introdução

Neste encontro, estudaremos a fala de Deus que está presente em Ex 3,7-10.12 e a resposta de Moisés em Ex 3,11.

Oração

Faça uma oração, clamando a presença do Espírito Santo, para que o estudo desse encontro gere frutos de vida cristã. Leia Ex 3,7-12 e reflita sobre o que significa a afirmação de que Deus se fez conhecer.

TEXTO PARA ESTUDO.

O que Deus revelou a Moisés?

Em Ex 3,7–9, Deus revela a Moisés seu conhecimento a respeito da aflição de Israel, utilizando por duas vezes a expressão “eu vi”; por uma vez, “ouvi” e “conheço” (v.7). Isso ensina algo muito importante sobre o Deus de Israel: Ele é atento às dificuldades e angústias dos oprimidos.

O que essa revelação tem a ver com a aliança de Deus com Abraão?

Ademais, ao afirmar que os israelitas são seu povo, Deus demonstra que não se esqueceu de sua aliança. O livro do Êxodo e toda a narrativa da libertação está constituída pela lembrança e referência ao pacto do Senhor com Abraão e seus descendentes (Gn 15,13–16).

Qual é um dos desafios de Moisés, de acordo com o texto estudado?

Neste sentido, um dos desafios que Moisés terá, ao longo da narrativa, consiste na confiança em Deus e na verdade de que Ele está atento aos momentos de dificuldade do povo. Um verdadeiro líder, chamado pelo Senhor, precisa crer nesta verdade; do contrário, padecerá.

O que significa a expressão “terra que emana leite e mel”?

O v.8 afirma que Deus desceu para libertar o seu povo das mãos dos egípcios e fazê-lo subir para a Canaã. Isso revela que o projeto de Deus para os israelitas era de constituí-los como um povo livre, cuja sobrevivência digna fosse garantida. Na nova terra, eles terão abundância; essa é a explicação da expressão “terra que emana leite e mel”.

Qual é o segundo desafio de Moisés, segundo o texto dessa semana?

A segunda parte do v.8, entretanto, mostra o desafio que Moisés e Israel deveriam enfrentar, já que Canaã pertencia aos diversos povos. Embora essa fosse a realidade, o Senhor estava disposto a realizar as promessas de sua aliança. Por isso, ele reitera nos v.9-10 que o clamor dos israelitas chegou até Ele e que, mais uma vez, Ele vê a opressão de seu povo.

Por que Deus não responde a pergunta de Moisés da forma como ele esperava?

É diante desses desafios, o poder do faraó e os outros povos que já habitavam Canaã, que em Ex 3,11–12 Moisés questiona, dizendo: “Quem sou eu…?” Trata-se de uma pergunta certamente sensata, de tal modo que Deus não o repreende por isso (v. 11).
No entanto, Deus não responde à pergunta de Moisés da maneira que ele pergunta, mas em vez disso diz: “Eu estarei contigo”, indicando que a sua presença é essencial para o chamado (v. 12).

O que o Antigo Testamento quer ensinar quando afirma que Deus está com “alguém”?

Quando o Antigo Testamento afirma que Deus está “com” alguém, ele enfatiza o poder de Deus, que capacita a pessoa a realizar seu chamado (cf. 4,12; Gn 26,3).
Por fim, o Senhor também promete que o próprio lugar onde eles estão falando se tornará um sinal, confirmando a Moisés quando ele traz o povo para fora e eles servem a Deus nesta montanha (Ex 3,1.12).

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Atirador entra em Igreja Batista e faz vítimas em Paracatu / MG.

Um atirador entrou na Igreja Batista Shalom, no bairro Bela Vista, em Paracatu / MG e fez três vítimas fatais, na noite de ontem. Antes de ele ir a igreja, ele matou a ex-namorada, em casa, a facadas. O número total de mortos são 4.
O elemento foi identificado como Rudson Aragão Guimarães, de 39 anos. Depois dos crimes, o assassino foi baleado pela Polícia Militar, que agiu rápido, e o mesmo foi levado para o hospital. 

domingo, 19 de maio de 2019

Jornada Bíblica - 12º encontro.


Introdução

Nesta semana, destacaremos uma das expressões mais bonitas de Ex 2,23-25: “Deus se fez conhecer” (v.25). Essa afirmação bíblica apresenta um dos mistérios mais profundos da fé judaico-cristã; o Senhor se auto comunicou. Na investigação científica sobre Deus, o estudo desse processo é feito numa disciplina chamada “teologia da Revelação”.

Oração

Faça uma oração, clamando a presença do Espírito Santo, para que o estudo dessa semana gere frutos de vida cristã. Leia Ex 2,25 e reflita sobre o que significa a afirmação de que Deus se fez conhecer.

Texto de estudo

A afirmação de que Deus se fez conhecer é fundamental para nossa fé (cf. Ex 2,25). Sabendo disso, a Igreja Católica, mediante seu Magistério, elaborou um documento muito importante sobre este assunto, a Constituição Dogmática Sobre a Revelação, a Dei Verbum. A expressão latina, Dei Verbum, significa “Palavra de Deus”.

O que é o Magistério da Igreja?

O rico Magistério da Igreja Católica tem muitos documentos para ensinar o povo de Deus ao longo de sua história de dois mil anos. Como uma mãe que educa um filho, ela lê a Sagrada Escritura e da Sagrada Tradição e transmite o ensinamento da Palavra de Deus aos fieis.
Deste modo, o Magistério da Igreja constitui-se como todo conjunto de ensinamentos ministrados pelos papas, em conjunto com o colégio de cardeais, mediante uma leitura profunda tanto do contexto histórico, quanto da Bíblia e da Tradição.
Nesta semana, faremos um estudo sobre alguns poucos aspectos de um desses documentos, a Constituição Dogmática sobre a Revelação Divina, a Dei Verbum, do Concílio Vaticano II.

Por que estudar um pouco sobre o tema da teologia da Revelação é importante?

A teologia da revelação é singularmente importante, porque ela prepara o terreno para qualquer coisa que queiramos dizer em todo o campo da reflexão sobre Deus.

O que a Igreja ensina sobre a Revelação divina?

A partir das Escrituras e da Tradição, a Igreja ensina que Deus se revelou. Preste atenção no que afirma o documento Dei verbum, no número 1:
“Aprouve a Deus, na sua bondade e sabedoria, revelar-se a Si mesmo e dar a conhecer o mistério da sua vontade (cf. Ef 1,9), segundo o qual os homens, por meio de Cristo, Verbo encarnado, têm acesso ao Pai no Espírito Santo e se tornam participantes da natureza divina (cf. Ef 2,18; 2Pd 1,4). Em virtude desta revelação, Deus invisível (cf. Cl 1,15; 1Tm 1,17), na riqueza do seu amor fala aos homens como amigos (cf. Ex 33,11; Jo 15,14-15) e convive com eles (cf. Br 3,38)”.
Neste trecho, o Magistério ensina que Deus se revelou por vontade própria, por Graça. Nada, a não ser Ele mesmo, na sua infinita bondade, foi o motivo desse processo. Assim, é possível dizer: o Senhor se comunicou ao ser humano por amor, já que Ele mesmo é amor (cf. 1Jo 4,8.16).

Mas para que Deus se revelou?

A Igreja, sabiamente, ensina no Concílio Vaticano II que Deus se revelou “para convidar (os seres humanos) e admitir à comunhão com Ele”. Em outras palavras, o Senhor se comunicou a fim de que todos os homens e mulheres fossem salvos.
Neste sentido, a salvação deve ser entendida como uma comunhão com Deus nesta vida e também por toda eternidade. Com efeito, tal realidade é compreendida, biblicamente, na categoria do “Reino de Deus”.

O que o Reino de Deus tem a ver com a revelação divina?

O Reino de Deus consiste na própria pessoa de Cristo, revelador do Pai e do Espírito Santo. Uma vez que a humanidade O aceita, movida pela Graça, ela atua com Cristo, por Cristo e em Cristo, tornando o reinado do Senhor mais perceptível no mundo.
É diante dessa verdade que a Igreja se compreende como “sacramento universal de Salvação”. Deste modo, ela é o sinal do Reino no mundo, ao apontar para o Cristo e Sua vontade.
É sempre importante lembrar que este Reino de Deus, embora presente no já da história humana, por meio da ação de Deus em Cristo, só se plenificará na glória eterna, quando o Filho voltar para julgar vivos e mortos.

Como Deus se revelou?

Dentro do documento Dei Verbum (n.1), o Magistério responde, afirmando que a “revelação realiza-se por meio de ações e palavras intimamente relacionadas entre si, de tal maneira que as obras, realizadas por Deus na história da salvação”.

Jornada Bíblica - 11º encontro.


Introdução

No encontro desta semana, estudaremos Ex 2,23-25. Trata-se da última parte antes do chamado de Moisés (Ex 3-4). O foco desses versículos consiste na resposta de Deus ao sofrimento dos israelitas. Este conjunto apresenta, de modo muito claro, como Deus age no mundo e, por isso, ele revela ensinamentos maravilhosos.

Oração

Faça uma oração, clamando a presença do Espírito Santo, para que o estudo dessa semana gere frutos de vida cristã. Leia Ex 2,23-25 e destaque o que mais te chamou a atenção.

Texto de estudo

Como Ex 2,23-15 está organizado?

Estes versículos consistem numa transição das cenas que relatam a fuga de Moisés (cf. Ex 2,1-22) e seu chamado (cf. Ex 3,1-4,18). Eles têm uma estrutura interessante:
A) v.23a: Conclusão da tradição precedente com o relato da morte do faraó
B) v.23b-25: Antecipação das seguintes tradições (relato do clamor e promessa de Deus)
b.1) v.23b-c: o clamor dos israelitas
b.2) v.24-25: a promessa e a resposta de Deus.
O elemento “A” consiste numa conclusão para a narrativa de 2,11-22, mostrando que a ameaça que gerou a fuga de Moisés do Egito não existe mais.
O elemento “B” prepara o cenário para a narrativa do chamado de Moisés em 3,1-4,18, apresentando o grito de Israel e a correspondente resposta de Deus. Há uma semelhança interessante entre Ex 2,24-25 e 3,7.

Como funcionam os versículos de Ex 2,23-25?

Esses versículos de Ex 2,23-25 também se relacionam com Ex 1,1–7, pois há uma relembrança de que os descendentes de Abraão, Isaac e Jacó não serão definidos por seus anos de escravidão, mas por seu relacionamento de aliança com o Deus que ouviu seus gritos, viu e conheceu sua aflição (cf. Ex 2,24; 3,7-9) e lembrou de suas promessas (cf. Gn 8,1).

O que as três expressões diferentes para o clamor de Israel (gemeu, gritou e levantou-se) significam?

As três expressões diferentes para o clamor de Israel (gemeu, gritou e levantou-se) capturam a profundidade de seu desespero durante a opressão. Embora o grito deles tenha se erguido para Deus, as palavras usadas não indicam que devemos pensar em oração.
Mais provavelmente, o Senhor responde, aqui, ao gemido de dor na criação (cf. Gn 21,15-19), ao invés de oração piedosa. Ou, também pode ser, que as quatro respostas de Deus (ouviu, lembrou, olhou, se fez conhecer) para a situação de Israel tenham sido motivadas pela Graça (cf. Ex 3,7.9.15; 4,31; 6,5).

O que significa dizer que Deus se lembrou de sua aliança?

Aqui, a ação de Deus não se constitui como uma piedade impulsiva. Entretanto, o Senhor agiu porque se lembrou de sua aliança com Abraão, Isaac e Jacó (v.24).
Lembrar significa muito mais aqui e em outros lugares no Antigo Testamento do que uma resposta a um lembrete casual para superar o esquecimento. É uma expressão de lealdade e constância, bem como uma recordação com o propósito de agir.
Ao longo de toda a narrativa presente no Pentateuco, o autor lembra, repetidas vezes, de que os atos de salvação de Deus em Êxodo devem ser vistos em continuidade com os atos de Deus relatados em Gênesis, por causa da aliança.

Por que o termo “Deus” só aparece no final do capítulo 2?

Um dado interessante precisa ser destacado neste estudo: o termo “Deus”, que não foi mencionado ao longo de quase todo Ex 2, somente aparece nos últimos versículos e por três vezes!
Parece que o autor teve a intenção de que fôssemos retirados do nível da experiência humana e tivéssemos um vislumbre do ponto de vista de Deus. Os escravos israelitas, aparentemente abandonados e oprimidos, não são, de modo algum, esquecidos. Ao contrário, eles fazem parte das estratégias de longo alcance de Deus.

terça-feira, 14 de maio de 2019

Irmã Dulce será santa.

O Papa Francisco divulgou hoje através de um decreto que a Irmã Dulce se tornará santa. Será a primeira brasileira a se tornar santa. O primeiro santo é o Frei Galvão, de Guaratinguetá / SP. Irmã Dulce nasceu na Bahia. 

O que Irmã Dulce fez para receber a proclamação de santa?

1935: iniciou um trabalho com pessoas carentes;
1939: invade cinco casas para abrigar doentes; 
1949: ocupa um galinheiro em volta de um convento para abrigar doentes. Daí a freira construiu o maior hospital da Bahia; 
1959: é instalada a Associação Obras Sociais Irmã Dulce;

Irmã Dulce tem como nome verdadeiro Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes. Adotou o nome Dulce em homenagem a sua mãe. É conhecida como o "Anjo Bom da Bahia".

segunda-feira, 13 de maio de 2019

CNBB tem novo presidente.

A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) tem novo presidente. O eleito foi Dom Walmor Azevedo, Arcebispo da Arquidiocese de Belo Horizonte / MG. Ele foi escolhido na 57º Assembleia Geral da CNBB que aconteceu em Aparecida do Norte / SP. 



13 de maio - Dia de Nossa Senhora de Fátima

VIVA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA !!!



13 de maio é dia de Nossa Senhora de Fátima, para os católicos. Devoção que surgiu em Portugal e começou com o aparecimento de Nossa Senhora a três pastorinhos (crianças). De acordo com a história, a primeira aparição foi em 13 de maio de 1917 e essa aparição aconteceu por seis meses seguidos. 
Segundo os testemunhos recolhidos na época, a Senhora disse às três crianças que era necessário que rezassem muito e que aprendessem a ler. 

domingo, 12 de maio de 2019

VIII Levanta-te em Angra dos Reis / RJ

A Secretaria da Igreja Matriz de N. S. da Conceição, fica no Centro de Angra dos Reis, 
próximo ao Beco da Arte.

Jornada Bíblica - 10º encontro.


INTRODUÇÃO.
Neste encontro, estudaremos novamente a primeira cena logo após a fuga de Moisés. Mas daremos ênfase na atitude que ele teve diante da injustiça cometida pelos pastores que expulsaram as filhas de Raguel do poço em Ex 2,16-22.

Oração
Faça uma oração, clamando a presença do Espírito Santo, para que o estudo dessa semana gere frutos de vida cristã. Leia Ex 2,16-22 e destaque o que mais te chamou a atenção na ação de Moisés.

Texto de estudo


Depois de apresentar o pano de fundo onde a cena acontece (v.16), o narrador mostra um conflito. Alguns pastores vieram e expulsaram as filhas de Raguel do poço (v.17).

Qual é o padrão da ação de Moisés?
Moisés entra em cena e age. Neste momento, o narrador repete um padrão do comportamento daquele que será o líder de Israel, durante os quarenta anos no deserto, à saber, atuar efetivamente diante de situações de iniquidade.
No v.11, Moisés assume as dores do escravo diante do opressor egípcio; no v.13, ele questiona um hebreu que estava batendo em seu próximo; e, agora, no v.17, expulsa os maus pastores que oprimiam as filhas de Raguel. Assim, o líder escolhido por Deus constitui-se, na narrativa, como alguém que não atura injustiças.

No que o senso de justiça de Moisés está fundamentado?
As três situações, nas quais agiu, demonstram que o senso de justiça de Moisés transcendia as fronteiras de nacionalidade, gênero e parentesco. Ele não é indiferente ao mal, tanto em relação à quem o comete, quanto por quem é a vítima.
Moisés demonstra uma preocupação pela vida, especialmente a vida dos membros mais fracos da sociedade, e uma intolerância ao abuso exercido pelos fortes. Também é evidente a sua coragem, ao arriscar sua própria vida, uma característica necessária para todo aquele que age em favor daqueles que sofrem injustiça.

Onde Moisés aprendeu seu senso de justiça?
O senso de justiça de Moisés foi aprendido, não de sua herança hebraica, mas de sua criação egípcia, de acordo com At 7,22. Tal realidade é um testemunho significativo. A Escritura demonstra, com isso, que há um agir ético entre àqueles que estão fora da comunidade de fé.

O que a teologia da criação tem a ver com a forma de agir de Moisés?
Outro aspecto fundamental corrobora com a verdade afirmada anteriormente: Deus não aparece em nenhuma das três ações de Moisés. A ética que pautou suas ações está fundamentada numa teologia da criação. Com efeito, ele agiu a partir do valor indelével que a vida humana tem.
Por suas ações de defesa da vida, aquele quer será o grande líder de Israel promove a obra criadora de Deus. A compaixão de Moisés pelos menos afortunados e sua pronta resposta em seu favor antecipa a vontade de Deus que será demonstrada tanto em Sua ação salvífica (cf. Ex 14,13.30; 15,1–2) quanto, também, na própria Lei (cf. Ex 22,21–27).
Mais uma vez, uma ética baseada numa teologia da criação serve como uma base importante para a redenção e a Torá.


ORAÇÃO = ORAR + AÇÃO.

Jornada Bíblica - 9º encontro.


9º ENCONTRO

Introdução

Nesta semana, estudaremos um aspecto interessante da cena que está descrita em Ex 2,16-22, a figura do sogro de Moisés. Ele foi uma figura muito importante na história da libertação de Israel, ajudando seu genro em momentos cruciais. O que Deus quer nos ensinar neste encontro?

Oração
Faça uma oração, clamando a presença do Espírito Santo, para que o estudo dessa semana gere frutos de vida cristã. Leia Ex 2,16-22 e destaque o que mais te chamou a atenção na atitude do sogro de Moisés.

Texto de estudo

Como Ex 2,16-22 está organizado?
Ex 2,16-22 tem uma organização muito interessante:
1) Introdução (vv.16-17)
1.1) Descrição da situação (vv.16–17a)
1.2) Ação de Moisés (v.17b)
2) Resultado da ação de Moisés (vv.18–20)
2.1) Retorno antecipado das filhas; a pergunta de Raguel: "Por que você voltou tão cedo?" (v.18)
2.2) As filhas relatam a ajuda de Moisés (v.19)
2.3) Resposta: Moisés é chamado para compartilhar uma refeição (v.20)
3) Conclusão
3.1) Moisés se estabelece e ganha uma esposa (v.21)
   3.2) A estada temporária de Moisés antecipou nomeando seu primeiro filho: Gersam (v.22)

Para onde Moisés fugiu?
Depois de matar um egípcio e ser renegado até mesmo pelos israelitas (cf. Ex 2,12.14), Moisés temeu o faraó que poderia condená-lo a morte. Uma prática muito comum naquele tempo, no Egito. Diante disso, ele foge para a região de Madiã (cf. Ex 2,15).

Por que Moisés foi para Madiã?
Madiã era a terra dos madianitas; descendentes de Abraão mediante sua esposa Quetura (cf. Gn 25,2), eles ocupavam um considerável território da península do Sinai. Local que será escolhido por Deus para se revelar a Moisés (cf. Ex 3-4) e depois aos israelitas (cf. Ex 19,1s).

Qual é o significado do poço, onde Moisés se assentou?
No v.15, o autor faz questão de dizer que Moisés se assentou junto a um poço. Isso pode denotar que ele estava fatigado de sua jornada e queria recompor suas forças, descansando e bebendo água. Ao citar isso, a próxima cena está contextualizada.
O narrador inicia o novo bloco textual fazendo menção a um novo personagem, trata-se de um sacerdote de Madiã, pai de sete filhas (v.16), cujo nome será revelado versículos à frente, Raguel (v.18).

Por que o nome do sogro de Moisés é Raguel?
Um detalhe precisa ser lembrado: o nome do sogro de Moisés muda ao longo da narrativa. Em Ex 3,1; 4,18; e por todo o Ex 18, ele será denominado “Jetro”. Além disso, em Jz 1,16; 4,11, será chamado de Queni ou Hobab.
Por que existe essa variação? Possivelmente, aqui, a ênfase no nome Raguel se dê pelo fato de que o autor tinha a intenção de mostrar este personagem como alguém que tinha certo relacionamento com Deus, pois, em hebraico, esse termo (Raguel) significa “amigo de Deus”. Daí, talvez, a insistência inicial do autor em apresenta-lo como “sacerdote”.
De fato, Raguel se mostra como alguém que contribui muito com Moisés na história. Primeiro, ele o acolheu em sua casa e deu-lhe a filha em casamento (cf. Ex 2,21). Depois, ele demonstrou preocupação e carinho com o escolhido de Deus para ser o libertador do povo (cf. Ex 18,1-12). Por fim, ele aconselhou sabiamente seu genro (cf. Ex 18,13-27).

Qual é o sentido da hospitalidade do sogro de Moisés?
Mostrando a hospitalidade do sacerdote de Madiã em relação a Moisés, o autor do livro do Êxodo não só cria um contraste entre a maneira como o Faraó agiu (cf. Ex 2,15), mas também enfatiza a preocupação legal iminente de defender a causa daqueles à margem da sociedade israelita, os estrangeiros.
Defender os estrangeiros, acolhendo-os da melhor forma possível, consiste numa ação muito querida por Deus. Tanto é assim que, em diversas passagens, esse tema aparece (cf. Ex 20,10; 23,12; Lv 19,10; 23,22; Dt 5,14; 16,11.14; 26,11s; Nm 35,15; Js 20,9).

FELIZ DIA DAS MÃES !!!


sábado, 11 de maio de 2019

Revista Arautos do Evangelho. Maio de 2019.




Na edição de maio de 2019 do Arautos do Evangelho, além da revista, veio também uma vela para os fiéis acenderem para Nossa Senhora. Maio é o mês de Maria, por isso, uma campanha para se acender uma vela para Maria. Pode ser acesa durante a reza do Terço ou durante sua Oração ou para seu santo ou santa de devoção ou diante da imagem de Jesus. A chama da vela estará simbolizando suas orações e os seus oferecimentos a Deus e a Nossa Senhora. Veio também, junto com a vela, uma novena a Nossa Senhora de Fátima, para recitação. 
Na revista, traz como matéria de capa, o tema: Sabedoria, humildade e grandeza. Na parte A voz dos Papas, o tema: A Igreja está em contínua luta. No Comentário do Evangelho, está a explicação do trecho João 10, 27-30. Tem ainda os textos: O casto brilho do pudor cristão, O poder da jaculatória, A sobrenatural firmeza de um jovem cristão, A ponte da confiança. Além de trazer as atividades do Arautos no mundo e os Santos de cada dia. 

Revista de Aparecida - Maio de 2019.


A Revista de Aparecida do mês de maio de 2019 traz diversos textos sobre o mês de Maria. Entre outros textos:
 - Padroeira e Rainha do Brasil, abençoai a nossa gente!;
 - Reverenciar! Reconhecer! Amar!;
 - As celebrações marianas durante o ano litúrgico.
 - Maria e Isabel: um encontro na presença do Espírito Santo;
 - Agraciada ou cheia de graça?;
 - A esperança e Maria;
 - Maria no plano da salvação.
Além das seções Santuário em Ação, Jornada Bíblica e Deus em Minha casa. 

Cartão de Páscoa.



Recebi do Arautos do Evangelho esse lindo cartão de Páscoa, com a seguinte mensagem:
"Se na Páscoa o povo eleito passou da escravidão no Egito para a liberdade, nós, com a morte e a gloriosa ressurreição de Jesus, passamos da morte física para a vida eterna, e da morte do pecado para a ressurreição, pela graça.
Muito obrigado!!!

Lembrança da Festa do Senhor do Bonfim 2019 - Angra.


Na Missa do dia 03 de maio de 2019, dia do Padroeiro da Comunidade do Bonfim, em Angra, Nosso Senhor do Bonfim, a comunidade distribuiu essas lembranças para os presentes. Um tercinho e um marcador de página com uma fitinha do Senhor do Bonfim. Muito obrigado!

Maria Rainha dos Corações.


Recebi da Associação Maria Rainha dos Corações, de São Paulo, o livrinho O Rosário em Família, na qual veio também um tercinho com uma dezena. 
O Rosário é a oração da paz e a oração da família. 
O terço é um momento mariano na qual os fiéis rezam um mistério. O terço é composto por 57 partes (tem pessoas que chamam de bolinhas). 
Rezando três terços ao dia, conclui o Rosário. Geralmente se reza ás 6h da manhã, ao meio-dia e ás 18 horas. 
Você começa rezando o Credo e o Pai-Nosso, na cruz do terço. Em seguida, três Ave-Maria para a Santíssima Trindade. Depois, um Pai-Nosso e 10 Ave-Marias, Glória ao Pai, Ó meu Jesus, para cada mistério do dia. Cada dia são 5 mistérios referente a um mistério maior.
Assim: Ás segundas e sábados são os mistérios gozosos; Ás terças e sextas-feiras são os mistérios dolorosos; Nas quartas e domingos são os mistérios gloriosos e  nas quintas-feiras são os mistérios luminosos.
Depois conclui-se com uma Salve Rainha. 

Muito obrigado a associação pelo envio do livrinho e do terço!!!

sexta-feira, 10 de maio de 2019

Cristianismo: Surgimento das ordens religiosas mendicantes.

Pra entender esse assunto, temos que estudar um pouquinho de História. Durante a Crise do Sistema Feudal, aconteceu um movimento chamado Cruzadas. As Cruzadas foram expedições militares, com apoio da igreja, e tiveram o objetivo de reconquistar lugares santos dominados pelos turcos. Aconteceram diversas cruzadas. 
Durante movimento das cruzadas, morreram muitos cristãos. 
Após as cruzadas, aumentou a tolerância entre cristãos e muçulmanos. No Cristianismo acentuaram-se as divergências entre cristãos ocidentais e orientais. Surgiram as ordens religiosas mendicantes, que são a ordens franciscana e os dominicanos, que substituíram o ideal cruzadista pelo missionário, ou seja, a missão de converter ao cristianismo. 

Celebração do Dia das Mães no Bonfim, em Angra.


quarta-feira, 8 de maio de 2019

Festa do Senhor do Bonfim 2019 (Angra) - 4º e último dia da festa.

O bairro Bonfim, em Angra dos Reis / RJ, amanheceu com uma alvorada festiva com repicar dos sinos, queima de fógos e fanfarra do Colégio Estadual Nazira Salomão. Ás 6 horas da manhã teve-se início as atividades religiosas com a fanfarra e, em seguida, houve peregrinação pelas ruas do bairro. Logo após, houve um café comunitário organizado pela comunidade católica do Bonfim. 
Ás 10h da manhã, na Igreja Nosso Senhor do Bonfim, houve a Missa solene, celebrada pelo Frei Fernando Bezerra, Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, de Angra. A capela ficou lotada. 
A tarde, ás 16h, teve-se início a Procissão Marítima, saindo do Cais do Bonfim, passando pela local onde foi encontrada a imagem do Senhor do Bonfim, na qual foi contada a lenda, depois seguiu de volta ao cais do Bonfim, onde se iniciou a procissão terrestre, passando pelo itinerário de costume. Na procissão teve a participação da animadora Maria do Carmo Baral e do Frei Paulo. 
No final da procissão terrestre houve uma Oração na Praia do Bonfim e depois a imagem voltou para a capela.
A noite, teve a tradicional queima de fógos, que durou cerca de 16 minutos. Com a queima de fógos se encerra a parte religiosa da festa, na qual, o TMN teve o imenso prazer de fazer a cobertura dessa festa pelo 12º ano consecutivo e os detalhes você confere tudo aqui neste blog. 

Assista:

Imagens / Fotos: Thiago de Morais.