Pesquisar este blog

sábado, 16 de fevereiro de 2019

Papa Francisco expulsa ex-arcebispo de Washington.

O Papa Franciso expulsou o ex-cardeal e também ex-arcebispo de Washington, nos Estados Unidos, Theodore McCarrick, acusado de abusos sexuais. O anúncio foi feito hoje pelo porta voz do Vaticano.
De acordo com um jornal dos Estados Unidos, McCarrick além de ser acusado de abusar menores, também é acusado por assediar padres novos e seminaristas, desde a década de 1970.

Jornada Bíblica: 1º encontro.

Até a postagem anterior foi dada uma introdução sobre a jornada bíblica e o livro do Êxodo.
Hoje vou postar o roteiro do primeiro encontro.
A introdução e os roteiros não são feitos pelo dono deste blog. São materiais divulgados pelo Santuário Nacional de Aparecida através do projeto Jornada Bíblica.
 
Vamos lá?
 
Tema: O Pentateuco ou Torá.
Introdução
Durante todo o ano de 2019, nós estudaremos a trajetória de Moisés e como foi o evento da libertação operada por Deus na história de Israel, o êxodo. Para que a nossa compreensão seja mais clara, vamos iniciar nossa trajetória com um estudo sobre o Pentateuco ou a Torá, onde se encontra a história de Moisés e da libertação de Israel da escravidão no Egito.
Oração
Faça uma oração, clamando a presença do Espírito Santo, para que o estudo dessa semana gere frutos de vida cristã. Leia o Salmo 119 (118),1-16 e destaque o que mais te chamou a atenção.
Texto de estudo
O que é a Torá ou Pentateuco?
Os cinco primeiros livros da Bíblia são conhecidos com o nome hebraico "Torá", que significa "lei" ou "ensinamento", ou com o nome grego "Pentateuco", que significa "cinco rolos". A Torá (Pentateuco) é composta pelos seguintes livros: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. O seu conteúdo básico consiste em narrativas e leis.
Por que eu preciso compreender um pouco sobre a Torá ou Pentateuco para entender Moisés e a libertação da escravidão no Egito?
Porque a história de Moisés e da libertação da escravidão do Egito estão presentes nos livros da Torá, mais especificamente em Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Assim, dos cinco livros desse conjunto, quatro são dedicados à narrativa da libertação dos israelitas. Além disso, a Torá consiste na base de toda a religião de Israel, o judaísmo. Jesus era judeu e observou os mandamentos desse conjunto de escritos.
 
Qual é o conteúdo da Torá?
A Torá começa na criação do universo (cf. Gn 1-2), mostra como, a partir de uma família, se constituiu o povo de Israel, de que modo os israelitas se tornaram escravos e foram libertos por Deus, e termina com essa nação, depois de 40 anos no deserto, prestes a entrar na terra prometida aos seus antepassados (cf. Dt 34).
Essa narrativa tem início, ao tratar das relações entre Deus e a humanidade, no mundo criado (Gn 1-11). Pouco a pouco, o foco da história passar a ser uma família particular, a do patriarca Abraão e seus descendentes (Gn 12-37,1). Em seguida, amplia seu escopo, mais uma vez, à medida que a família cresce e se torna uma nação, Israel, e é subjugada pelo Egito (Gn 37,2-Ex 2)
Quando esse povo se encontra escravizado no Egito, o Senhor realiza sua libertação mediante atos miraculosos que demonstram seu controle das forças da natureza.
Durante os 40 anos no deserto, quando Israel estava no Monte Sinai, também conhecido como Horeb ou a montanha de Deus, o Senhor fez uma revelação extraordinária para o povo e uma revelação ainda mais íntima ao seu líder, Moisés. A divindade faz um pacto com os israelitas e dá-lhes uma Lei.
O Pentateuco termina com a chegada de Israel à fronteira com Canaã e narrando a despedida de Moisés, bem como sua morte numa montanha com vista para a terra prometida, o Monte Nebo.
Quantas partes tem o Pentateuco?
O Pentateuco é composto por seis partes principais:
1. A história primitiva (Gn 1–11);
2. Os patriarcas (Gn 12–50);
3. A libertação do Egito (Ex 1,1–15,21 [mais o início da caminhada no deserto: 15,2216,36]);
4. A estadia no Sinai ou Horeb (Ex 17–40; Levítico);
5. A jornada do livro dos Números;
6. Adeus de Moisés e reinterpretação da Lei de Deus, recebida no Sinai para a nova geração dos israelitas (Deuteronômio).
Qual é a relação entre o Pentateuco e as leis?
Dentro de toda essa narrativa, o Pentateuco apresenta os conjuntos de leis, por exemplo, os três grandes códigos legislativos: o Código da Aliança (Ex 20,22-23,33); o Código de Santidade (Lv 17-26); o Código Deuteronômico (Dt 12-26).
Além disso, várias outras leis foram dadas. Abaixo estão apenas alguns exemplos:
as leis morais, dez mandamentos em Ex 20,1-21 e Dt 5,1-22; 10,4;
as leis cerimoniais, relativas à maneira de se adorar a Deus em Lv 7,37.38;
as leis civis, sobre a administração da justiça em Dt 17,9-11.
Segundo os rabinos judeus, o número de mandamentos presentes desde o início de Gênesis até o final do Pentateuco, no livro de Deuteronômio, é de 613.
Toda legislação presente na Torá serviu como um guia para os israelitas viverem na Aliança com Deus e, assim, se relacionarem bem uns com os outros na terra de Canaã.
Perguntas para partilhar o aprendizado
O que significa a palavra hebraica Torá?
O que significa a palavra grega Pentateuco?
Quantos livros fazem parte da Torá?
Quais são estes livros?
Por que é preciso compreender um pouco sobre a Torá ou Pentateuco para entender Moisés e a libertação da escravidão no Egito?
Em quantas partes o Pentateuco pode ser dividido?
Quais são os três principais códigos de leis presentes no Pentateuco?
Quantas leis os rabinos judeus contaram desde Gênesis até Deuteronômio?
Faça um resumo do conteúdo do Pentateuco.
Quais ensinamentos podemos tirar do estudo de hoje?
Oração final:
Faça uma oração final, agradecendo a Deus pelo encontro.

Jornada Bíblica: Reflexões sobre o livro do Êxodo.

Deus continua fiel à sua aliança, mesmo nas dificuldades da vida (Ex 1,1-14)

Durante todo ano de 2019, estudaremos uma das narrativas mais importantes da Bíblia, o êxodo. Nesse caso, não se trata apenas do livro que tem esse nome (se assim o fosse, seria com o “E” maiúsculo), mas da história da libertação de Israel da escravidão no Egito. Mais especificamente, acompanharemos a trajetória de Moisés, o grande líder, que conduziu o povo pelo deserto por 40 anos, até a fronteira com a terra prometida.

Nosso estudo destacará algumas passagens bíblicas importantes desse processo de libertação, que começa no livro do Êxodo, continua por Levítico, Números e termina no Deuteronômio. Ao longo do ano, nos aprofundaremos em doze cenas dessa narrativa, para aprendermos com Moisés lições sobre a vontade de Deus para a nossa vida.

Vamos começar esta jornada?

A cena de abertura de nosso estudo será Êxodo 1,1-14 (leia em sua Bíblia). Esse trecho, que serve de preparação para toda a narrativa da libertação dos israelitas, tem uma divisão: na primeira parte, formada pelos versículos 1-7, o autor retoma a narrativa do livro do Gênesis, a respeito de como a família de Israel chegou ao Egito e se tornou um povo numeroso; na segunda, versículos 8-14, o texto explica como o novo rei egípcio escravizou os israelitas.

Em Êxodo 1,1, o autor sugere uma continuidade em relação à narrativa anterior do livro do Gênesis, ao utilizar a expressão “Eis os nomes que entraram no Egito”. Os versículos 1–5 recontam brevemente a história de Jacó, aquele que teve seu nome mudado por Deus e passou a se chamar Israel (cf. Gn 32,29), mostrando como ele e toda sua família foram parar na terra do faraó.

Você se lembra dessa história? Jacó viajou com sua família até o Egito em busca de uma vida melhor (cf. Gn 46,1-27), já que a fome assolava Canaã (cf. Gn 41,53-57; 43,1). Na terra do faraó, ele se encontrou com seu filho, José, aquele que ele achava que estava morto (cf. Gn 46,28-34). Qual foi a surpresa? Ele tinha se tornado o “braço direito do Faraó” (cf. Gn 41,37-49). Assim, os setenta israelitas chegaram ao Egito (cf. Gn 46,8-27).
Já o v.7 fornece mais informações sobre os israelitas no Egito. Eles foram “fecundos, se multiplicaram, tornaram-se numerosos e poderosos, enchendo todo o país”. Existe aqui um eco do mandamento divino na história da criação, quando Deus abençoou o ser humano, dizendo: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra” (Gn 1,28). Além disso, o autor parece ter a intenção de mostrar que a promessa feita a Abraão está se cumprindo com Israel (cf. Gn 17,6).
O Senhor demonstra sua soberania nestes versículos (1-7) mediante sua fidelidade à Aliança, enquanto multiplica a semente de Abraão. Após a morte dos ancestrais, ele orquestra a multiplicação de seu povo. Sua capacidade de fazer com que o número dos israelitas se multiplique e conquiste a terra do Egito indica um Deus que pode fazer coisas boas para Israel em qualquer ambiente cultural e religioso. Ele é a força do seu povo (Ex 1,7; Sl 28,7.8); Ele se tornará sua salvação (cf. Ex 15,2).
Ex 1,8-11, ao mencionar o novo rei egípcio e sua política, o texto faz o movimento literário, partindo do tema da benção e do cumprimento das promessas de Deus, fiel à sua Aliança (vv.1-7), para a situação de opressão, violência e dificuldade (vv.8-14). Fica claro, aqui, que a luta pela sobrevivência digna é cheia de lutas.
Os vv.8-10 revelam a lógica do faraó. Em primeiro lugar, ele não conhecia José (v.8b); depois, o grande aumento no número de israelitas criou um dilema político, econômico e militar (v.9-10) que o forçou a agir (v.11). Deu-se início, então, a escravidão.
O v.11, ao mencionar a construção das cidades de Pitom e Ramsés, aponta para quem seria o rei do Egito durante o processo de libertação. Provavelmente, trate-se de Ramsés II que viveu entre 1290-1224 a.C., já que foi ele quem edificou, no Delta do Nilo, esses locais onde teria firmado residência. Entretanto, é importante dizer que, no texto bíblico, não existe qualquer referência ao nome exato do faraó. Isso pode designar que a realização do Deus libertador é universal e serve de modelo para Sua ação na vida de Israel e da humanidade como um todo, não apenas para um tempo determinado.
A forma como o faraó tentou dominar Israel foi violenta. Ela se deu mediante trabalhos forçados (v.11.13.14) e, também, a imposição de um controle de natalidade que previa a matança dos primogênitos israelitas (vv.15-16). O texto bíblico afirma por duas vezes que a vida do povo ficou muito difícil, utilizando as seguintes expressões: “para tornar-lhe dura a vida” (v.11) e “tornavam-lhes amarga a vida” (v.14).
A multiplicação do povo de Israel (v.9), mesmo durante a escravidão do estado opressivo no Egito, é o principal motivo desta seção, como foi testemunhado pelo uso continuado da raiz hebraica רבה (rabah), que significa “multiplique, continue, adicione” (cf. v.7; também vv. 9.10.12.20), e da expressão “torne-se poderoso, forte” (cf. v.7; também vv. 9.20). Assim, o Senhor continuou fiel à sua Aliança, fazendo com que o povo continuasse se multiplicando (v.12). Deus se revela como aquele que fortalece seu povo diante das opressões de um poder violento que atenta contra a dignidade humana. A vida não será vencida (v.20)!
Quais são as lições aprendidas dessa passagem bíblica de Ex 1,1-14? Responda.

 

Celebração no Bonfim, em Angra dos Reis / RJ.

Neste domingo, dia 17 de fevereiro de 2019, ás 10h, haverá celebração da Igreja Católica Apostólica Romana, na comunidade do Bonfim, em Angra dos Reis / RJ.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Jornada Bíblica: Ex 1, 1-14.

Texto retirado da Revista de Aparecida do mês de janeiro de 2019, página 20.
 
A abertura de nosso estudo será Êxodo 1, 1-14. Saberemos como a família de Israel chegou ao Egito e se tornou um povo numeroso e como o novo rei egípcio escravizou os israelitas; o motivo de Deus ter mudado o nome de Jacó para Israel; a morte de José e também sobre os israelitas no Egito. Eles foram "fecundos, se multiplicaram, tornaram-se poderosos, enchendo todo o país."
 
A multiplicação do povo de Israel (v.9) é o principal motivo desta seção, como foi testemunhado pelo uso continuado da raiz hebraica rabah, que significa "multiplique, continue, adicione", e da expressão "torne-se poderoso, forte". Em Ex 1,8-11, aprenderemos sobre o cumprimento das promessas de Deus e os motivos do faraó para escravizar seu povo. Deus se revela como aquele que fortalece seu povo diante das opressões de um poder violento que atenta contra a dignidade humana. A vida não será vencida.
 
Leia Ex 1,1-14.
 
Quais são as lições aprendidas dessa passagem bíblica?

Jornada Bíblica

A Jornada Bíblica é um projeto da Campanha dos Devotos do Santuário Nacional de Aparecida / SP que começou este ano. Essa jornada é um estudo bíblico e cada ano abordará um tema. Neste ano de 2019, o tema será Moisés e sobre ele encontramos no livro do Êxodo. Cada mês será estudado partes do livro. A proposta é que seja um estudo bíblico semanal feito com grupos da sua comunidade, mas pode-se fazer individualmente (como eu vou fazer).
Moisés foi o grande líder que conduziu o povo pelo deserto por 40 anos, até a fronteira com a terra prometida.
Para esse estudo deve-se ler o livro do Êxodo.
No mês de janeiro foi refletido a passagem Ex 1, 1-14. (Leia!).
Neste mês de fevereiro será Ex 1,15 a 2,10.
Não importa o dia que você ou seu grupo vai começar a estudar. O importante é a reflexão obtida através das leituras.
Os estudos estão disponíveis no site www.campanhadosdevotos.com e também no aplicativo Canal do Devoto. Tem um roteiro com textos e perguntas para reflexão.
Convido a você a estudar e colocar suas reflexões abaixo na parte dos comentários. Vamos interagir! Podemos fazer um estudo virtual!!! Que tal!!!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Campanha da Fraternidade 2019.

Após o Carnaval começa a Campanha da Fraternidade 2019 (CF-2019). Este ano o tema é: Fraternidade e Políticas Públicas. E o lema: "Serás libertado pelo direito e pela justiça". (Is 1, 27).
 
A CF é organizada, anualmente, pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).
 
A abertura desta campanha já começa neste fim de semana em algumas paróquias.
 
Em Angra dos Reis / RJ, na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, a abertura vai acontecer no próximo sábado, dia 09 de fevereiro de 2019, ás 09h da manhã, no Convento do Carmo, no Centro de Angra.

Papa Francisco faz viagem histórica para os Emirados Árabes.

No último domingo, dia 03 de fevereiro de 2019, o Papa Francisco chegou nos Emirados Árabes Unidos, numa viagem histórica. Francisco é o primeiro Papa a viajar para a localidade. O objetivo foi melhorar as relações entre muçulmanos e cristãos e apoiar os católicos da região.
No encerramento de sua viagem, o Papa fez uma missa, na qual participaram cerca de 135 mil pessoas.
Nos Emirados Árabes possui cerca de 1 milhão de católicos.  

Revista Arautos do Evangelho - Fevereiro de 2019.


No mês de fevereiro de 2019, a revista traz como matéria de capa "Eu vos conduzirei ao meu Filho".
Entre outros textos traz: O sorriso de Maria, Deus ama quem dá com alegria, A gota no cálice, Vigilância e Oração.
 
Além da revista, recebi também, este mês, o fascículo Nossa Senhora Desatadora dos Nós, que conta a história da santa e a história dos símbolos na imagem.


Quem quiser receber, mensalmente, a revista Arautos do Evangelho, ligue para a Central de assinaturas: (11) 2971-9050 ou assine pela internet www.revista.arautos.org.br

Revista de Aparecida - Fevereiro de 2019.

 
Entre outros textos da revista deste mês tem: Os guardiões da imagem de Nossa Senhora Aparecida, Quando há harmonia..., Domingo: o dia do Senhor e a Páscoa semanal dos cristãos, O Espírito Santo e Maria, Honrar pai e mãe: o melhor jeito de agradecer a vida, Vocação: uma longa viagem, Deus atua no meio dos pequenos, Tudo é possível para quem tem fé, Estrela do Mar.
Você também pode receber mensalmente a revista de Aparecida, so ligar para 0300 2 10 12 10. 

domingo, 3 de fevereiro de 2019

Fiéis comemoram dia de Nossa Senhora dos Navegantes / Yemanjá.

02 de fevereiro é dia de Nossa Senhora dos Navegantes (para os católicos) e Yemanjá (para os espíritas). Fiéis dessas religiões comemoraram no dia de ontem.

No bairro Marinas, em Angra dos Reis / RJ, os católicos comemoraram fazendo uma procissão com a imagem de Nossa Senhora dos Navegantes e, em seguida, houve a missa.

Em Copacabana, no Rio de Janeiro, a escola de samba Renascer de Jacarepaguá homenageou Yemanjá.  Os fiéis vestidos de azul e branco, cores da santa fizeram homenagens.

Em Salvador / BA, uma multidão homenageou a considerada rainha do mar. A festa foi no Rio Vermelho. Os espíritas dançaram no ritmo do atabaque e, junto com os católicos, fizeram procissão.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Missa é celebrada em Brumadinho / MG em homenagem as vítimas.

Uma missa foi celebrada ontem na Igreja Matriz de Brumadinho / MG, pelo arcebispo metropolitano de Belo Horizonte. Na ocasião foram lidos os nomes das 71 vítimas identificadas até o momento. Foi um momento de forte comoção. Em homenagem ás vítimas velas foram acesas na frente da igreja.