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O livro de Juízes conta os fatos que aconteceram entre, aproximadamente, os anos 1200 a.C e 1020 a.C. Conta a continuação da conquista da terra até o início da monarquia. As tribos são governadas por pessoas com cargo vitalício. Mostra mais casos na qual o povo tenta ser infiel aos projetos de Deus. Pecado, castigo, conversão e graça aparacem nesse livro. E vai mostrar que as novas gerações tem memória fraca no que diz respeito tudo de ruim que o povo fez no passado e as consequências disso, acabando a cometer os mesmos erros.
Esses juízes são os escolhidos de Deus para liderar os israelitas em tempos de crises religiosas e políticas.
A abreviatura de Juízes é Jz e o livro possui 21 capítulos.
O autor desse livro é desconhecido, mas sabe-se que foi da tradição deuteronômica, ao início do exílio da Babilônia.
CAPÍTULO 01:
Depois da morte de Josué, Judá combateu os cananeus e os ferezeus. Outros conflitos acontecem. Isso se deu devido a trabalhos em grupos.
Vamos focar em relação aos trabalhos em grupo. Você, na sua comunidade cristã, trabalha em grupo ou individualmente? O líder religioso aceita você trabalhar com ele? Aceita você trabalhar na sua comunidade ou na sua igreja? Ou é um líder que quer fazer tudo sozinho, sendo autoritário, querendo fazer muitas coisas ao mesmo tempo? Você acha que trabalhando sozinho ou em grupo consegue-se ter mais sucesso na vida ou na sua comunidade / congregação cristã ou ministério cristão? Reflita sobre isso.
A Igreja Assembleia de Deus, do bairro Laranjal, em Volta Redonda / RJ, foi multada, pela justiça, em 50 mil reais após flagrante de aglomeração e lotação da igreja. Os cerca de 300 fiéis estavam sem máscara e não mantendo distanciamento, o que ajuda a disseminar o coronavírus, descumprindo o decreto municipal. O local ainda foi interditado.
Os capítulos 20 e 21 continua a partilha das terras. O final do capítulo 21 encerra-se essa partilha. Nessa e nas últimas reflexões vimos a partilha das terras. A palavra-chave é PARTILHA. Você faz algum tipo de partilha?
O capítulo 22 começa mostrando que o futuro do povo depende da fidelidade a Deus. O povo obedeceu o que Deus havia ordenado através de Moisés. Deus é fiel a nós. Será que somos fiéis a Deus? Toda vez que pecamos, se tem consequências. O salário do pecado é a morte. O texto mostra que o povo deve continuar obedecendo os mandamentos, por exemplo, para que continuem sendo fiéis a Deus. Se não o fizerem, correm o risco de voltarem o antigo sistema, pois o povo iria se dividir e, como consequência, o povo ia enfraquecer.
O capítulo 23 mostra que Josué já está velho e Deus vai fazer com que cada um tome conta de sua terra. O povo deve sempre seguir o que Deus pede, obedecendo os mandamentos, não servindo outros deuses. O destino do povo está nas mãos do próprio povo, já que, se desobedecerem as terras voltarão nas mãos dos inimigos e volta o sistema de antes.
Terminando, o capítulo 24 faz um resumo de acontecimentos passados. O povo teve o direito de escolher os projetos de Javé (ou Jeová) ou de adorar outros deuses. O povo escolhe seguir os projetos do Deus único. O texto nos informa do falecimento de Josué. Mas antes de sua morte, Josué estabeleceu um estatuto e um direito na qual foi escrito no livro da Lei de Deus. E você, o que prefere seguir? Será que cumprimos a aliança de Deus para conosco?
E assim, encerramos as reflexões do livro de Josué.
Um fato que causou repercussão nacional aconteceu na Paróquia Nossa Senhora da Piedade, no município do Espírito Santo, no Estado do Rio Grande do Norte.
Um jovem, representante da Pascom (Pastoral da Comunicação) de sua paróquia, chamado Ricardo Sérgio, introduziu a entrevista de forma espontânea e deu a palavra para o Arcebispo Metropolitano de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, na qual se recusou a dar entrevista. O contexto era o último dia da Novena de Nossa Senhora da Piedade, na qual havia acabado a missa e então o repórter perguntou ao arcebispo qual era a sensação de estar participando da novena. O arcebispo disse ao Ricardo que não estava gostando da entrevista e tentou se retirar do local. Uma outra pessoa tenta contornar a situação, o repórter pergunta se quer falar sozinho e o arcebispo, só assim, aceita. Assista o vídeo e confira:
O Arcebispo divulgou a seguinte nota:
(...)
"Em virtude de polêmica suscitada nas redes sociais, venho através desta, como já fiz pessoalmente por telefone, pedir desculpas se posso ter causado algum inconveniente aos irmãos dessa amada paróquia no âmbito das relações interpessoais, na noite desta segunda-feira, dia 01º de fevereiro, após a última novena da Festa de Nossa Senhora da Piedade.
Quem me conhece sabe que não é do meu caráter e se afasta dos ensinamentos cristãos, que há 46 anos tenho por missão difundir e levar a quantos queiram ouvir, causar qualquer tipo de constrangimento ou desqualificar quem quer que seja.
Ao agente Ricardo e demais membros daquela equipe da Pascom, meu reconhecimento pelo importante trabalho que desempenham (...)
Ricardo divulgou em sua rede social (segundo a imprensa formal):
"Vejo que o ocorrido tomou grandes proporções e de forma alguma eram essas minhas intenções. Vale ressaltar que de minha parte já está tudo resolvido. Conversei com o arcebispo por telefone e tudo se resolveu."
COMENTÁRIO:
Espontaneidade é o que este jovem tem. Toda pessoa religiosa católica e que é da área da comunicação, se sente honrado em entrevistar padres, o pároco, o bispo, o arcebispo, o cardeal, o Papa ou outros(as) religiosos(as). Com certeza esse jovem estava muito emocionado naquele momento de estar entrevistando uma autoridade religiosa. Acredito que algo aconteceu antes dessa entrevista para a recusa do arcebispo. Hoje em dia, existem vários religiosos que não aceitam tirar fotos e nem serem entrevistados. Se não queria ser entrevistado por que aceitou estar ali. Poderia falar "em off" que não queria ser entrevistado e que gostaria de falar sozinho. Ficaria uma situação mais bonita e não constrangeria o jovem comunicador. Ficou feio para o arcebispo, que pediu desculpas em nota (um verdadeiro bla bla bla). O jovem também emitiu nota perdoando a atitude do arcebispo.
Eu, Thiago, autor desse blog, deixo uma mensagem ao Ricardo Sérgio. Me tornei seu fã. Já passei por isso, mas não no meio religioso, onde uma pessoa, num evento, se recusou a conceder uma entrevista a mim, mas para uma emissora de tv local concedeu (não foi ao vivo). Uma dica a você: saia da Pascom e tenha um trabalho independente (crie seu blog ou canal no Youtube) que você vai prosperar muito mais, a Pascom não é vista com bons olhos. Você parece ser uma pessoa humilde, pois eu, mesmo sendo religioso, não perdoaria assim tão facilmente.
Se você, do Estado do Rio Grande do Norte, do município do Espírito Santo, da Paróquia Nossa Senhora da Piedade estiver lendo esta postagem, leve essa mensagem até o jovem Ricardo Sérgio e se tiverem a rede social dele, coloque aqui nos comentários para eu tentar adicioná-lo.
O texto segue mostrando a partilha das terras. Essa partilha é um ato de igualdade e o povo tem o necessário para sobreviver. Aqui não tem muito o que explicar e refletir. É só para ter uma noção das divisões dessas terras.
A comunidade Santa Isabel, que fica no Morro do Perez, em Angra dos Reis / RJ, realizou a missa do mês de fevereiro no fim da tarde de hoje. A santa missa foi celebrada por Frei Petrônio de Miranda e animada por Maria Célia. As leituras foram do 5º domingo do tempo comum.
Confira a Procissão de Entrada e a Homilia do frei.
