Excepcionalmente neste mês estou postando a reflexão no último sábado, pois, amanhã, estarei num evento cultural e não poderei postar.
A reflexão de hoje vem do livro do Levítico capítulo 22 que trata dos alimentos sagrados.
Os sacerdotes da época se alimentavam das ofertas levadas pelo povo. Se fosse impuro era proibida. Deus prescreve como os fiéis devem levar as ofertas, sem defeito.
Seguindo, o capítulo 23 trata das festas do ano. O sábado, que era considerado o dia do descanso. A Páscoa que era comemorada no dia catorze do primeiro mês e a festa dos pães sem fermento que era comemorado no dia seguinte da Páscoa.
Na época, segundo descrito em Gênesis, o sétimo dia, que é o Sábado, foi dia que Deus descansou de sua criação. A festa da Páscoa era um ritual feito por pastores para proteger dos espíritos maus as famílias e aos rebanhos. Depois do Êxodo, a Páscoa passou a ser a lembrança de Deus em libertar seu povo. E a festa dos pães sem fermento era feita por agricultores devido a colheita, para não misturar a colheita velha da nova.
Hoje em dia, as comemorações são bem diferentes. O dia do descanso passou a ser domingo desde o domingo da ressurreição de Jesus. A Páscoa é comemorada num domingo para celebrarmos a Ressurreição de Cristo. Particularmente, não conheço se ainda existe a festa dos pães sem fermento.
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