As festas citadas no fim da reflexão da
postagem anterior e as da postagem de hoje aconteciam em Israel e no meio
agrícola. Com o passar do tempo elas foram mudando as características e seu
significado.
A Festa das Semanas, por exemplo, hoje é
a festa de Pentecostes, cujo significado é de que se refere ao período de 50
dias que Jesus ficou na Terra após a Ressurreição.
A Festa da Lua significava que o
trabalho dos agricultores era regulado de acordo com as fases da Lua.
A festa da Expiação era para
restabelecer a Aliança do povo com Deus.
A festa das Tendas era onde todos tinham
que morar por um tempo em cabanas. Era a festa em que colhiam o produto de seus
trabalhos. Era realizada no outono.
Hoje em dia, fazemos várias festas em
honra e glória do Senhor. Que festas vocês, em sua comunidade, em sua paróquia,
em seu ministério, em seu terreiro, etc, realizam para este fim?
O capítulo 24 traz assuntos muito fortes:
morte e blasfêmia. Para melhor entendimento, trago aqui o significado da
palavra blasfêmia, segundo o dicionário Aurélio: “Palavras que ultrajam a
divindade, a religião, ou pessoa ou coisa respeitável.”
Segundo a escritura, blasfemar contra
Deus é a mesma coisa de pedir a sua morte. O versículo 16 diz: “Quem blasfemar
contra o nome de Javé deverá morrer.” Seguindo, traz o ditado popular, que vem
desde o surgimento da Era Cristã: Olho por olho, dente por dente, ou seja, pagar
na mesma moeda.
Ainda no capítulo 24, no versículo 4,
traz a palavra candelabro. Para os cristãos o candelabro lembra os sete dons do
Espírito Santo. Tem uma vela central, três velas a esquerda e três velas a
direita.
Espero que tenham gostado. Coloque seu
comentário no espaço abaixo sobre o que estão achando das reflexões.
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