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sexta-feira, 16 de novembro de 2018

História: Religião no Império Bizantino.

A religião era muito valorizada pela sociedade. Era a base do poder do imperador. O império seria uma cópia imperfeita do reino dos céus. Na hierarquia eclesiástica, os párocos eram os únicos que podiam se casar, envolvendo-se, muitas vezes em jogos, usura (apego exagerado pelo dinheiro), para completarem suas rendas que vinham do artesanato ou da agricultura. Por causa disso, os monges, que dividiam suas atividades entre orações, trabalhos manuais e intelectuais, passaram a ter mais prestígio que os clérigos. A falta à missa por três domingos seguidos levaria a excomunhão dos leigos. Cultuavam as relíquias (pedaços de corpos dos santos ou seus objetos) que ficavam nos mosteiros. Buscavam sobre a vontade de Deus por meio de interpretações de sonhos e pela bibliomancia (abertura da Bíblia ao acaso). A maravilha de Bizâncio era a igreja de Santa Sofia. 
O imperador era visto como sendo um vice-deus. 

A parte religiosa contribuiu com a decadência do império Bizantino. As lutas internas surgiram ligadas a divergências religiosas, vistas como hereges. Controvérsias religiosas continuaram ocorrendo, causando a divisão do cristianismo em:
  - Cristã oriental (dirigida pelo bispo de Constantinopla - Surgimento da Igreja Católica Ortodoxa);
  - Cristã ocidental (sob a autoridade do bispo de Roma, que adotou o título de Papa - Igreja Católica Apostólica Romana).

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