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sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

As pílulas de Frei Galvão.

As pílulas de Frei Galvão

Diz a história que certo dia apresentaram a Frei Galvão um moço com muitas dores, sem poder expelir uns cálculos renais. O santo religioso movido de compaixão, depois de rezar teve uma súbita inspiração. Escreveu em três papelinhos a seguinte frase do ofício da Santíssima Virgem Maria: “Post partum Virgo inviolata permansisti: Dei Genitrix intercede pro nobis”, ou seja: “Depois do parto, ó Virgem, permanecestes intacta; Mãe de Deus, intercedei por nós”.

Enrolou os papeizinhos em forma de pílula e deu ao jovem para que os tomasse como remédio. Logo depois o moço expeliu um grande cálculo e ficou curado. Mais tarde um homem aflito procurou Frei Galvão, dizendo que sua esposa, que ia dar à luz, estava muito mal. Novamente ele se lembrou do versículo do ofício de Nossa Senhora escreveu, enrolou e mandou as pílulas para a mulher. Depois de tomá-las, ela deu à luz sem nenhum problema.

Estes e outros fatos se propagaram rapidamente e os pedidos dos célebres papelinhos, ou pílulas, ficaram muito frequentes. Frei Galvão ensinou às irmãs do Convento da Luz a fazerem pílulas, de modo que, mesmo em sua ausência, as pudessem dar às pessoas que viessem pedir na portaria do Convento. No início as pílulas eram procuradas sobretudo pelas senhoras grávidas. Com o tempo, porém, começaram a ser usadas por quem sofria de enfermidades diversas, de modo especial problemas renais, cálculos ou pedras nos rins. E até para a conversão de pecadores. Hoje em dia são solicitadas por homens, mulheres e jovens que nas doenças – principalmente câncer – ou em dificuldades de toda espécie, invocam a intercessão do servo de Deus e as tomam com fé.

Fonte: ACNSF

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