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domingo, 18 de julho de 2021

Reflexões Bíblicas por Thiago de Morais - Jz 11 e 12.

O capítulo 11 do livro bíblico de Juízes mostra que Jefté foi rejeitado, marginalizado e expulso pelo seu povo. Os irmãos o expulsaram pelo fato dele ser filho de uma outra mulher, que era prostituta, mas quando precisaram, procuraram ele para guerrear contra um outro povo. Assim é na nossa vida: muitas pessoas nos desprezam, nos humilham, falam que estamos malucos por fazer ou pensar em algo, uma tremenda falta de consideração, mas, no momento do aperto, no momento em que precisam, nos procuram para resolver problemas. 
Jefté tenta resolver a situação de forma pacífica, mas não conseguiu e a guerra começa. Jefté faz uma promessa a Deus: a primeira pessoa que sair para me receber na porta de casa, pertencerá a Javé e eu a oferecerei como holocausto. 
Os amonitas foram dominados pelos israelitas. 
Quando chegou no seu povoado, a primeira pessoa que saiu para recebê-lo foi sua única filha e Jefté teve que cumprir sua promessa. Daí surgiu um costume em Israel: todos os anos as moças saem por quatro dias para chorar a filha de Jefté. 
O capítulo 12 conta que os efraimitas foram até Jefté e perguntaram o motivo pelo qual ele não os convidaram para participar da guerra contra os amonitas. Jefté disse que ele havia pedido ajuda, mas ninguém o ajudou. Os efraimitas queriam colocar fogo na casa dele com ele dentro. Jefté reuniu os galaaditas e entraram em confronto com os efraimitas, na qual venceu. 
Jefté foi juiz por seis anos e faleceu. Depois vieram outros juízes: Abesã, Elon e Abdon. 
Percebemos que Jefté não faz uma promessa que agrada a Deus. Antigamente, se fazia promessas de sacrifícios humanos. Deus reprova essa atitude e Israel as proibiu, já naquela época. Fazemos promessas. Se você perceber que fez uma promessa imprudente, converse com um sacerdote para ele te dar orientações. Você é capaz de ver seus erros e tentar corrigi-los? 

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