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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

EVANGELHO Mt 7,21,24-27

POR FREI DONIZETTI MELO.

Dizer Senhor, Senhor não é mau em si e pode ser necessário, mas não é suficiente para garantir nossa salvação a confissão dos lábios, pois a confissão com os lábios deve corresponder da vida concreta. A expressão, "vontade do Pai" toma em Mateus dois sentidos complementares: o desígnio da salvação e o conjunto de suas exigências para o comportamento do cotidiano, isto no relacionamento com o próximo, "Quem faz a vontade do meu Pai que está nos céus este é meu irmão, minha irmã e minha mãe." A parábola que se segue podemos compreendê-la melhor tendo no nosso pensamento a passagem do Profeta Ezequiel cap. 13, 10-14, que fala da construção fraca que é derrubada pelo aguaceiro, na Palestina era comum em tempo de chuvas fortes grandes torrentes de água que derrubavam tudo que tinha na frente. Jesus apresente com firmeza e autoridade sua mensagem como sendo terreno firme e sólido sobre o qual se pode construir uma vida Aquele que construiu sua casa sem fazer uma análise do terreno, não suportou as fúrias da natureza pela sua falta de juízo, e a ruína foi completa, no entanto, aquele que construiu sua casa sobre a rocha firme suportou todas as dificuldades que enfrentou sem temer mal algum. Jesus oferece todos os mecanismo para vencermos qualquer problema que possamos enfrentar na vida. O principio da perfeição é fazer a vontade do Pai. De nada adianta dizer Senhor, Senhor se não fizermos a vontade do Pai na nossa vida.

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