A missão de João Batista é de precursor do que há de
vir e testemunha do que chegou. Diante de tendências errôneas, o
evangelista quer deixar definida a posição de João com respeito a Jesus,
e começa fazendo de forma de um testamento qualificado perante oficiais
autorizados hostis a Jesus, com um grupo restrito e típico, esta
hostilidade parte apenas de um grupo de pessoas. O interrogatório
procura identificar a personalidade de um personagem que está se
tornando popular e precede por exclusão até a afirmação, " Não é o
Messias", " Se não és o Messias nem Elias nem profeta, por que
batizas?". A pergunta dos fariseus supõe que batizar é uma ação
transcendente que se deve justificar, por isso a insistência dos
fariseus. João Batista esclarece, " Eu batizo com água. Entre vós está
alguém que não conheceis.... eu não sou digno de soltar-lhe a correia
da sandália." Da mesma forma que João Batista deu testemunho de Jesus,
nós também somos chamados a dar testemunho do Cristo ressuscitado que se
faz presente no meio de nós.
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