Hoje refletiremos sobre a última parte do livro de Juízes, que fala sobre a justiça e solidariedade.
No capítulo 19, o texto se desenvolve a partir da traição de uma concubina (também sinônimo de prostituta). Ela traiu um levita, na qual tinha um relacionamento e foi para a casa de seu pai numa outra localidade. Esse levita vai até a casa de seu sogro para levá-la de volta. No caminho de volta, não deu tempo de chegar até a sua cidade e param numa cidade próxima, onde um senhor o hospeda. Sendo que os homens dessa localidade, acabou pegando a concubina e abusaram sexualmente dela e a abandonaram em seguida. O levita a encontrou caída e pede para ela se levantar. Como não consegue, ele a pões num jumento e o leva para sua casa. Quando chegou em casa, o levita a cortou com juma faca em 12 pedaços. Nunca tinha acontecido nada do tipo em Israel. Observem o que levou a traição.
Nos capítulo 20 e 21, o levita conta o motivo pelo qual matou a concubina e aí o povo israelita resolveu atacar a cidade de Gabaá (a cidade onde o levita passou a noite a caminho de sua volta para Israel) para acabar com os bandidos da região. Seguindo, o texto mostra como foi esse conflito e as suas consequências. Houveram várias batalhas com intervenção de Deus.
O texto mostra que o povo de Benjamin e de Gabaá não hospedaram os visitantes e isso burla o dever da hospitalidade que tinham. Sem hospitalidade, não se preserva as tribos e o capítulo 21 nos mostra isso.
E assim, encerramos a reflexão do livro de Juízes.
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